Em 2024, os senadores catarinenses custaram mais de R$ 15 milhões aos cofres públicos, um aumento de 2,7% em comparação ao ano anterior, quando o gasto totalizou R$ 14,6 milhões. Este aumento ficou abaixo da inflação do período, que foi de 4,8%.
A maior parte dos gastos foi destinada ao pagamento dos funcionários efetivos e comissionados, seguido pelas despesas previstas na cota parlamentar, que cobre custos relacionados ao exercício das atividades dos parlamentares, como passagens aéreas e alimentação.
O senador Esperidião Amin (PP) foi o líder de gastos, com um total de R$ 6 milhões no ano. Na sequência, Ivete da Silveira (MDB) utilizou R$ 4,8 milhões, e Jorge Seif (PL) gastou R$ 4,1 milhões.
Os gastos com as equipes de gabinete foram a maior fatia dos custos totais, somando R$ 12 milhões. Amin, com 38 funcionários, teve o maior custo, totalizando R$ 5 milhões. Ivete da Silveira, com 32 funcionários, gastou R$ 4,1 milhões, enquanto Seif, com a menor equipe, composta por 21 funcionários, teve um custo de R$ 3,1 milhões.